Problemas de publicações científicas encontradas falam apenas dos danos psicológicas causadas para alienação parental, sem explicar como essas causas se manifestaram. Tentamos a explicar o como e o porquê das transtornos psicológicos quais podem se manifestar nas vítimas de alienação parental. Cada criança encontrara suma própria forma em como lidar com o abuso psicológico que está a alienação parental e cada causa está diferente. Porém os seguintes transtornos foram descritas em várias pesquisas.i utilizada o feminino para determinar a alienadora. Precisa ressaltar que, mesmo que mulheres são os principais alienadores, qualquer um pode praticar alienação parental: pai, tio, avô e até desconhecidas.
A criança fica submetida aos seguintes fatos:
Os efeitos de alienação parental são similares aos de perdas importantes tal como a morte dos pais, familiares ou próximos. A seriedade dos efeitos de alienação parental está sendo comparada ao agressão físico ou até sexual por vários especialistas pesquisadores da área.
Manipulação
A alienadora usaria várias táticas de manipulação com os seus filhos. A criança seria incentivada a ficar com a alienadora, mesmo quando está o dia de visitas do outro genitor. Isso pode ser feito prometendo de fazer uma atividade qual a criança quer fazer no dia das visitas do genitor alienado. Lá a criança está sendo colocada em frente à uma escolha: Ou fazer algo muito legal, ou decepcionar a alienadora. A alienadora deixaria muito claro que a decepção está muito grande no caso que a criança escolheria pela visita com o genitor alienado. Para sobreviver, e por exemplo da alienadora, a criança aprende os mecanismos de manipulação, tornando-se prematuramente esperta para decifrar o ambiente emocional.
Ameaças
A alienadora usará vários ameaças, principalmente relatadas ao amor que a criança recebera dela. Se a criança escolher em não fazer a atividade legal com a alienadora no dia das visitas do outro genitor, a alienadora interpretara como uma traição da sua amor pela criança. “Eu estou fazendo tanta esforça para te levar à essa atividade que você queria tanto, e agora você me disse que não quer?” A decisão de querer visitar o genitor alienado está sendo tornada em uma negação do amor da criança pela alienadora, quem em volta poderia ameaçar em não mais fazer esforço em amar a criança.
Aos poucos, por medo de decepcionar, a criança opta por mais ficar com a alienadora, quem agora consegue começar o verdadeiro jogo. Nenhuma criança olhará pelos pais com olhos ruins desde o começo. A alienação está um processo qual geralmente se acontece aos poucos.
As ameaças feitas não deveriam ser físicas. Uma ameaça imaginária é muito mais terrível para a criança do que a realidade, porque ela não sabe a que se referir. A alienadora não sempre precisa falar mal do outro genitor. Criar confusão e suspeito funcionam muito melhor, pois deixam espaço pela fantasia da criança criar a sua versão dos fatos. Pouco a pouco, a imagem do genitor alienado está sendo desconstruída, até que fica apenas um monstro. Este monstro está sendo criada tanto pela alienadora, tanto pela criança que agora acredita no fato que qualquer contato com o genitor alienado posaria uma ameaça para ele. Assim a criança alienada seria o primeiro de acusar o pai alienado de todos os tipos de crueldades imaginarias, de um comportamento violento ou totalmente inadaptado.
Medo
Uma das mais importantes coisas na educação de uma criança estão proteção e estabilidade. Uma criança precisa de regras claras para se sentir seguro, tanto que um pai e uma mãe qual conforta eles na hora de cair no chão e defende eles do monstro abaixo da cama. Ambos o pai e a mãe trabalham em união para disponibilizar esse ambiente amoroso e seguro pela criança crescer e florescer. Crianças não gostam de ver os seus pais brigando, pois sentem sua segurança e ampara abalados. Pior ainda quando os pais decidirem de se separar. Lá o mundo seguro da criança se torna de ponta cabeça, pois geralmente as crianças são os últimos à saber que o relacionamento dos seus pais está dando errado. De um momento por outro, a criança está sendo forçada a fazer a escolha impossível: com quem dos dois pais eu vou morar? Será que o meu pai vai me amar se eu escolher por minha mãe? Não tem mais apoio, pois ambos os pais estão tão distraídas pelo próprio dor e a briga entre si. Isso deixa uma criança com muito medo.
Crise de lealdade
A alienadora colocará pressão na criança para que seja escolhida um ou o outro.
Ela deixa parecer que não tem como amar os dois parentes ao mesmo tempo. A criança está assim submetida a níveis insuportáveis de tensão e entra em uma crise de lealdade. Se amar a alienadora, trairá o alienado e se amar o alienado, trai a alienadora. A criança fica submetida ao dolorosa sentimento de culpa, pois não consegue mais fazer um escolha justa. Amar se torna sujeito à demandas e não pode mais ser expressada livremente como antes. Pela criança sente como a sua alma está sendo rasgado em dois quando precisa escolher. Isso pode se intender até literalmente, pois está fruto dos dois pais. Tirar um dos pais seria tirar a metade do quem está a criança. Eu me lembro quando meu filho me falou que não sentiu falta de min e nem me amava. Quando ele me falou essas palavras, os olhos dele mostravam o maior dor emocional que eu já viu em alguém.
Identificação com a alienadora
A percepção da alienadora é bastante clara. A criança está ciente que não tudo que está sendo falado sobre o seu pai alienado está verdadeira, porém a necessidade de sentir-se amada e sustentar o amor da alienadora está tão forte que faria a criança se submeter às provas de lealdade, criando uma situação de dependência na alienadora. Sob a imensa pressão aplicada para a alienadora, a criança vira órfão do genitor alienado e acaba identificando-se com a alienadora.
Efeitos ao longo prazo
Infelizmente, as publicações cientificas encontradas falam apenas dos danos psicológicas causadas para alienação parental, sem explicar como essas causas se manifestaram. Tentamos a explicar o como e o porquê das transtornos psicológicos quais podem se manifestar nas vítimas de alienação parental. Cada criança encontrara suma própria forma em como lidar com o abuso psicológico que está a alienação parental e cada causa está diferente. Porém os seguintes transtornos foram descritas em várias pesquisas.
Efeitos do medo
Ansiedade, angustia, desespero e pânico
Como a criança perdeu todos as suas seguranças na sua vida, fica o medo. Medo para o que está por vir. Medo da reação da alienadora. Medo se as ameaças da alienadora se tornariam realidade. O desespero de não conseguir fazer uma escolha certa. O pânico de não poder sobreviver emocionalmente…
Rigidez e inflexibilidade
Enfim de criar alguma segurança na sua vida, a criança tenta criar previsibilidade.
Quando sabe o que está por vir, fica mais seguro. Infelizmente a vida não funciona desta forma e a criança fica enfrentada com escolhas, desafios e mudanças. O medo intenso de perder sua segurança mais uma vez faz a criança resistir ao mudança, mesmo se fosse pelo bem dele ou ela. Essa falta de segurança poderá bem se estender pela vida toda da criança, mesmo com terapia.
Fobias sociais
Alienação parental muitas vezes vai além do pai ou mãe alienado. Também a família e os conhecidos do alienado estão sendo alienado ou pelo mínimo evitada. O fato que, de um momento por outro não tem mais como confiar a metade das pessoas quem conhece, até as figuras de confiança e proteção incondicional tal como o pai e os avôs. Com a vida social completamente abalado, um grande medo está sendo instalada na criança do que uma ou várias pessoas podem cometer diversos crimes contra ele. Não está surpreendente que uma criança qual vive em um constante medo desenvolvera outras fobias sociais, já que não tem mais como saber em quem pode confiar e em quem não.
Efeitos da revolta interior
Comportamento hostil
Após de ser doutrinada pela alienadora sobre os supostos atos inadequadas e até criminosos do alienado, está normal que uma criança se mostra hostil contra o alienado. Este comportamento está até normal, pois a criança está sendo ensinada a não confiar o alienado de forma alguma. Esta desconfiança não sempre está sendo forçada pela alienadora. Criando duvidas sobre qualquer fato e repetindo eles por um suficiente número de vezes, nossa mente começa a este fato ou pessoa, juntando nossa própria fantasia sobre o fato. Essa técnica está sendo muito usada na politica enfim de criar um comportamento hostil dos eleitores contra o candidato oponente.
Raiva e Agressividade
Durante o processo de divórcio e alienação, a criança provavelmente assistira vários brigas entre os pais. Durante essas brigas, xingamentos, gritarias e até violência física podem ser observadas.
Passando também pela situação no qual que está sendo manipulado e direcionada em coisas que não necessariamente concorda, uma criança ficaria obviamente frustrada. Não está mais possível de ser si mesmo enquanto há múltiplas fontes de violência por volta e ninguém para protege-lo. A criança usaria o que está sendo ensinada: a violência. Essa violência deveria ser visto como um pedido de socorro da criança qual quer demostrar que algo está muito errada na sua vida, porém por falta de possibilidades ou capacidades em se expressar, ressalta pela violência.
Revolta contra a alienadora
O momento que a criança percebe que está sendo manipulada pela alienadora, começa a se realizar a verdade. As vezes isso se acontece enquanto a criança ainda vive com a alienadora, outras vezes apenas quando a criança sai do ambiente toxica da alienadora, por idade ou qualquer outra razão. O momento que uma criança sai do ambiente da alienadora também pode ser o momento que o genitor alienado procura haver contato novamente com o seu filho, pois sabe que agora não tem mais a alienadora para impedir e sabotar tal. Por qualquer razão que seja, geralmente a criança descubra a verdade sobre a alienação parental. Lá toda a frustração dos anos perdidas no ambiente toxica da alienadora finalmente encontram um culpado.
Efeitos da tristeza
Baixa autoestima
Uma criança que tem que descartar um dos seus pais, está sendo forçada a descartar a metade de si mesmo.
Quando a alienadora fala mal do ex-parceiro, ela fala mal do seu filho também. Dever falar mal do próprio pai alienado é falar mal de si mesmo. A criança também está sendo ensinada a não pensar por si mesmo, porém de seguir os pensamentos da alienadora. A alienadora falaria diversas inverdades contra a criança, tal como “seu pai não te quer” ou “seu pai nem quer pagar para você.” Isso deixa uma criança pensar que não vale a pena de ser cuidada.
Não está surpreendente que em tudo isso uma criança cria um autoestima baixa.
Culpa pela injustiça contra o alienado
O momento que a criança descubra a realidade sobre a alienação, também se realizará como ele ou ela tinha ativamente ajudada em todo este processo. Até mais porque a alienadora criou a sua campanha de difamação de tal forma que a criança acreditara que foi a criança mesmo quem decidiu ver os “fatos” sobre o pai alienado. Ao descobrir de ter “ajudada” em um fato tão terrível tal como alienar o seu próprio pai e ver os resultados nele (depressão ou até suicídio), está nada normal que a criança sente uma grande culpa para o que fez. Até mais pois o autoestima já estava baixa por conta da campanha da alienadora.
Depressão crônica e suicídio
A baixa autoestima, juntada com a culpa contra o alienado e as traumas pessoais de ter sido tornada um órfã do pai alienado são cada um por si uma base para desenvolver uma depressão. Em casos extremas essa depressão pode até levar até o suicídio da criança.
Alcoolismo & drogas
Enfim de fugir da depressão, muitas pessoas buscam uma fuga no álcool e drogas.
Mesmo muito temporária, eles no mínimo tiram a criança um pouquinha da miséria diária no qual que está vivendo sem ver saída.
Efeitos relacionais
Perca de ambos os genitores
Após de tantos anos de doutrinação contra o pai alienado, uma criança ficara obviamente revoltada com o comportamento da alienadora e quer se afastar da sua influência nociva dele ou dela. Do outro lado, muitas vezes a criança ficou afastada por tanto tempo do gênero alienado que também este vínculo foi rompido. Usando as palavras de uma vítima de alienação parental. “Mesmo descobrindo que o meu pai fiz tudo para poder me ver e mesmo sabendo que ele é um bom pai, alguma coisa dentro da minha cabeça não consegue mais amar ele”
Dificuldade em manter um relacionamento estável ou fazer amizades
Relacionamentos saudáveis estão ensinadas pelo exemplo dos pais. Após de vivenciar em um relacionamento tóxico por anos, aonde que a criança está sendo ensinado que o sexo oposto ao da alienadora está perigoso, criminoso e o que mais, há criança não conseguem mais confiar no fato que um relacionamento pode durar ou ser bom. O grande medo pelo desconhecido que um relacionamento saudável e estável pode trazer faz que a criança, agora como adulto até busca meios de se separar. Como sempre foi ameaçada com a possibilidade que algo poderia se acontecer por causa do ex-parceiro da alienadora, este medo está sendo transferida no próprio parceiro.
Dificuldade em confiar no outro
A alienadora ensinou a criança em não confiar o genitor alienado, enquanto a criança descubra como ou no mínimo está ciente que está sendo manipulada. Com as duas pessoas no quem uma criança deveria conseguir acreditar a mais no mundo, está tão surpreendente que a criança não consegue mais confiar em ninguém?
Sentimento de isolamento
A criança está sendo alienado, ou seja, isolado da convivia de um dos seus pais. Não somente isso, a alienadora também afastará a criança de todo mundo quem poderia desmentir a alienação. Com a criança isolada de tantos contatos sociais e emocionais, ele se sente isolado por razão.
Incapacidade de adaptação em um ambiente psicossocial normal
Igual um presidiário qual está sendo liberada após uma pena de anos, uma criança qual sai do ambiente toxica de alienação parental poderia haver problemas em se adaptar em um ambiente normal. E igual alguns presidiários cometem crimes com o único objetivo de voltar preso, uma criança poderia até querer voltar pelo ambiente tóxico pois no mínimo ele sabe o que esperar enquanto o ambiente normal está desconhecida e ameaçadora.
Repetição de alienação como adulto
Crianças repitam o que foram ensinadas. Infelizmente isso se aplica também com a alienação parental.
Até mais devido o fato que a criança aprendeu durante uma boa parte da sua vida que o ex-parceiro da alienadora pose uma ameaça tanto para si tanto pela alienadora. Aí quem poderia falar que o atual (ex) parceiro não esteja também? Repetir a alienação parental traz a criança, agora adulta, de volta pelo seu zono de conforto no qual que viveu por tantos anos.
Efeitos combinados
Falta de organização
Com o divórcio dos seus pais o mundo e as certezas da criança já se viravam de ponta cabeça.
No momento que ele ou ela precisava a mais, um dos pontos mais importantes de apoio foi tirada. Em uma situação desses, está difícil de ver quem é quem, quem realmente o que e quem pode confiar e quem não. Resumido, o mundo da criança vira uma bagunça. A falta de organização está apenas uma demonstração do interior da criança.
Dificuldade escolar
Com tantas problemas em casa, não está surpreendente que uma criança poderia apresentar dificuldades escolares. Tanto no seu comportamento, tanto nos seus resultados acadêmicas. A escola geralmente apresenta um ambiente neutro no qual uma criança está livre de expressar sem a intervenção de um dos pais. Uma criança por exemplo, quando já foi afastada por a sua mãe conseguiu demostrar os seus sentimentos pelo pai escolhendo a profissão dele para honrar no dia de portos abertos da escola. Este é uma forma positiva da criança se expressar. Outras crianças expressam a sua frustração em comportamento inadequado, tal como agressividade, ausência psicológica durante as aulas, ou até desistindo de tentar aprender qualquer coisa pois “nada vale mais a pena.” Esses comportamentos são nada mais do que sinais serias que algo está errada na vida dessa criança e que ele ou ela pode até ter entrada em depressão.
Dupla personalidade
Crianças alienadas quais ainda conseguem visitar o genitor alienado aprendem à criar duas personalidades.
Na casa da alienadora tenho que me comportar de uma forma, rejeitando meu pai alienado enquanto que na casa do genitor alienado posso ser mais livre, ou pior, rejeitar minha mãe.
Vivendo com essa dupla personalidade, criada para poder sobreviver emocionalmente, a criança não consegue mais largar desse comportamento.
Dificuldade de convivência com a realidade
Pela criança alienada, a realidade está uma coisa muito confuso. Durante anos foi impostada uma à ele ou ela. Nessa realidade havia tantas incertezas que a criança se vinculou ao única certeza que ainda havia: a alienadora. No momento de descobrir que tudo que viveu por tanto tempo foi uma mentira, vem também a confrontação com a realidade e a própria parte em tudo isso. Quando pessoas percebem que fizeram um erro na vida dos quais as consequências estão terríveis, sendo propositalmente ou não, eles podem entrar em um estado de mentira enfim de fugir da admissão da própria responsabilidade. Essa responsabilidade pode ser verdadeira ou inventada. Pois no caso de uma criança alienada, não há responsabilidade por parte da criança por ter renunciada o genitor alienado. Mesmo assim, essa criança provavelmente se culpara si mesmo para ter feito tal.
Transtornos de identidade e de imagem
Após de viver com uma personalidade forçada nele, ou até a necessidade em viver uma dupla personalidade, a criança vive em uma grande mentira qual foi impondo pela alienadora. Quando nunca conseguiu ser si mesmo por tanto tempo, está muito difícil de encontrar si mesmo. Quem sou eu? Essas perguntas já estão desafiadores para adolescentes quais vivem uma vida emocional saudável. Para crianças alienadas vem também perguntas existenciais tal como “Meus sentimentos são verdadeiras mesmas ou estão sendo induzidas por outros?
Problemas de género
Durante o relacionamento com a alienadora, a criança cria um vínculo muito forte com ele ou ela. Existe quase uma simbiose no qual a criança repita os comportamentos e as palavras da alienadora sem fazer perguntas. Tal simbiose tóxico pode resultar em problemas de gênero, pois a criança não consegue mais se desvincular da alienadora e o seu sexo enquanto está sendo incentivada a renunciar o sexo do genitor alienado.
Os transtornos psicológicos causadas pela alienação parental são vários e sua seriedade não deveria ser subestimada. Já 5 anos a traz foi previsto um aumento significante nas suicídios cometidas em consequência da alienação parental. A pandemia do Covid-19 apenas aumentaram a problema. Não é que uma criança não tem marcas físicas de um abuso que este abuso não existe. O abuso psicológica está muito mais profundo do que abuso físico pois não tem limites ou definições claras pela vítima. Também em muitos casos o abuso psicológico consegue ser mantida pelo abusador, em nosso caso a alienadora, por muito mais tempo por sua complexidade em comprovar.
Versão 1.0
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